terça-feira, 31 de janeiro de 2012
EIKE BATISTA NO CAFÉ - O X DA QUESTÃO
Boa noite.
Mas que noite surpreendente !!!
Notícias dão conta que o todo poderoso EIKE BATISTA está analisando a possibilidade de entrar no negócio café.
Olha, há muito tempo não tenho uma notícia tão boa.
Mas ai.. fica a pergunta no ar. Porque eu a considero tão boa assim?
Pelo simples fato de que ele, Eike e eu, comungarmos da mesma crença e ideologia de que o negócio café, já entrou numa era de prosperidade que pode durar décadas.
Estoques baixos, demandas aquecidas, clima adverso e imprevisível ao redor do mundo produtivo, dificuldade de mão de obra, empecilhos trabalhistas e ambientais que com certeza, dificultarão e muito, a vida do setor como um todo.
Se fizermos uma analogia com tudo o que o Sr. X se aventurou em passado recente, ele simplesmente antecipou fatos ocorridos em anos e assim, pode como ninguém, chegar ao posto de um dos homens mais ricos do planeta.
Se ele estiver certo como está, com certeza, agregará ainda mais valor a sua fortuna e colocará um "pulga atrás da orelha " dos vendidos. Daqueles que insistem em apregoar o caos para os mercados, assustando os mais incrédulos.
Agora, o que realmente será magnífico é a possibilidade do café brasileiro ganhar ainda mais respeito, espaço e acima de tudo, a admiração de todos aqueles que tem no Sr. X - Eike Batista o símbolo ou sinônimo de MIDAS.
Só que neste caso, o ouro não será amarelo mas sim VERDE.
Café é e sempre será o OURO VERDE do BRASIL
Abraço a todos !!!
Marcus Magalhães
Mas que noite surpreendente !!!
Notícias dão conta que o todo poderoso EIKE BATISTA está analisando a possibilidade de entrar no negócio café.
Olha, há muito tempo não tenho uma notícia tão boa.
Mas ai.. fica a pergunta no ar. Porque eu a considero tão boa assim?
Pelo simples fato de que ele, Eike e eu, comungarmos da mesma crença e ideologia de que o negócio café, já entrou numa era de prosperidade que pode durar décadas.
Estoques baixos, demandas aquecidas, clima adverso e imprevisível ao redor do mundo produtivo, dificuldade de mão de obra, empecilhos trabalhistas e ambientais que com certeza, dificultarão e muito, a vida do setor como um todo.
Se fizermos uma analogia com tudo o que o Sr. X se aventurou em passado recente, ele simplesmente antecipou fatos ocorridos em anos e assim, pode como ninguém, chegar ao posto de um dos homens mais ricos do planeta.
Se ele estiver certo como está, com certeza, agregará ainda mais valor a sua fortuna e colocará um "pulga atrás da orelha " dos vendidos. Daqueles que insistem em apregoar o caos para os mercados, assustando os mais incrédulos.
Agora, o que realmente será magnífico é a possibilidade do café brasileiro ganhar ainda mais respeito, espaço e acima de tudo, a admiração de todos aqueles que tem no Sr. X - Eike Batista o símbolo ou sinônimo de MIDAS.
Só que neste caso, o ouro não será amarelo mas sim VERDE.
Café é e sempre será o OURO VERDE do BRASIL
Abraço a todos !!!
Marcus Magalhães
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
A SAGA DE MARCUS MAGALHÃES - 1999 / 2000 - TRANSIÇÃO -
Boa tarde
Neste post vou detalhar de como chegou ao fim os serviços 900 no final de 1999.
Chega novembro de 1999 e fomos notificados pela empresa parceira que os serviços sairiam do ar no final do referido ano.
Ficamos perplexos com a notícia e começamos a correr atras para ver se era possível reverter a situação e acima de tudo, queríamos entender os motivos que levaram a empresa a cancelar o serviço de forma unilateral.
As notícias começaram a chegar e fomos descobrir que havia uma decisão da justiça federal proibindo toda e qualquer cobrança em conta e telefone oriundas de serviços 900.
Em função do Disk Sexo, Disk Buzios e coisas do gênero, o Disk Café naufragou junto.
Como dizem, o justo pagou pelo pecador.
Tentamos em vão persuadir as pessoas envolvidas de que nosso serviço era diferente, quase de utilidade pública já que levava ao produtor informações vitais para a condução dos negócios.
Mas, infelizmente, não conseguimos reverter o quadro e os serviços sairam do ar em 23 de fevereiro de 2000.
Fiquei na época muito abalado já que muitos dos meus sonhos tinham sido enterrados naquela decisão judicial.
Inclusive, eu estava naquele período escrevendo um livro contando a minha história e que ia se chamar: " Disk-Café uma história de Sucesso ". Já estava no quinto capítulo mas... sinceramente, perdi a alegria de continuar escrevendo.
Este livro ficou adormecido até que comecei a escrever no blog.
Agora, venho contando esta história, capítulo por capítulo, aqui.
Para terem uma ideia de como todos ficaram perpelexos com o final dos serviços, fomos procurados pela area de marketing da operadora que era parceira com uma proposta tentadora.
Querem saber qual foi a proposta????
No próximo post eu conto.
Abraço e até lá
Marcus Magalhães
Neste post vou detalhar de como chegou ao fim os serviços 900 no final de 1999.
Chega novembro de 1999 e fomos notificados pela empresa parceira que os serviços sairiam do ar no final do referido ano.
Ficamos perplexos com a notícia e começamos a correr atras para ver se era possível reverter a situação e acima de tudo, queríamos entender os motivos que levaram a empresa a cancelar o serviço de forma unilateral.
As notícias começaram a chegar e fomos descobrir que havia uma decisão da justiça federal proibindo toda e qualquer cobrança em conta e telefone oriundas de serviços 900.
Em função do Disk Sexo, Disk Buzios e coisas do gênero, o Disk Café naufragou junto.
Como dizem, o justo pagou pelo pecador.
Tentamos em vão persuadir as pessoas envolvidas de que nosso serviço era diferente, quase de utilidade pública já que levava ao produtor informações vitais para a condução dos negócios.
Mas, infelizmente, não conseguimos reverter o quadro e os serviços sairam do ar em 23 de fevereiro de 2000.
Fiquei na época muito abalado já que muitos dos meus sonhos tinham sido enterrados naquela decisão judicial.
Inclusive, eu estava naquele período escrevendo um livro contando a minha história e que ia se chamar: " Disk-Café uma história de Sucesso ". Já estava no quinto capítulo mas... sinceramente, perdi a alegria de continuar escrevendo.
Este livro ficou adormecido até que comecei a escrever no blog.
Agora, venho contando esta história, capítulo por capítulo, aqui.
Para terem uma ideia de como todos ficaram perpelexos com o final dos serviços, fomos procurados pela area de marketing da operadora que era parceira com uma proposta tentadora.
Querem saber qual foi a proposta????
No próximo post eu conto.
Abraço e até lá
Marcus Magalhães
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
" A SAGA DE MARCUS MAGALHÃES - 1999 - "
Boa noite
Hoje vamos voltar a falar de minha SAGA NO MUNDO CAFEEIRO.
Precisamente em 1999.
Ano em que as coisas estavam caminhando a contendo, muitos projetos na pauta e uma mente que fervilhava de emoções, ideias e apostas no futuro.
Me lembro bem deste período. Os serviços 900 que administravamos estavam bombando e a ideia era partir para o Brasil.
Passar de um serviço 900 para um 0900, ou seja, com amplitude nacional. Como curiosidade, naquela época o ES tinha 40 mil produtores de café e o Brasil, espalhados de norte a sul de leste a oeste deste imenso canteiro produtivo existiam mais de 4 milhões de produtores ávidos por uma informação ágil, segura e totalmente transparente.
Resumindo, tinhamos um horizonte... um universo a nossa frente, inimaginável a r$1,00 p/chamada.
Após analisarmos bastante em como proceder, já que a imensidão do Brasil era assutadora, resolvemos começar a tatear primeiramente os estados de MG e RJ. Buscamos jornais locais, empresas regionais de rádio e outdoors, escritórios de apoio para a coleta de informações, enfim, tudo o que era preciso ser feito para que a operação nestes Estados, não tivessem os mesmos traumas que enfrentamos no ES.
Vale ressaltar, que era um serviço de estratégia enorme, já que qualquer passo errado dentro deste universo desconhecido e gigantesco poderia ser muito doloroso já que os investimentos financeiros, eram grandes.
Como sonhador que sempre fui e sou, eu ia além.
Já pensava assim, o Disk Café nacional dará certo e vou partir para o desafio GLOBAL, ou seja, lançar o Llame Café em espanhol e o Call Coffee e tornar o serviço global.
Abriria uma filial da MAROS OFFSHORE para tomar conta das operações internacionais e em Vitória, ficaria apenas o escritório - matriz - para operacionalizar as demandas nacionais.
Apenas como curiosidade, toda a América Central e Colômbia são produtores de café além de países africanos e asiáticos como o Vietnã e a Indonésia.
É... a vida seria linda se tudo tivesse dado certo.
Mas, infelizmente, quando tudo estava organizado com recursos disponibilizados e o sinal verde iluminado, os problemas começaram.
Haja coração !!!
O nosso castelo começou a ser implodido com uma simples assinatura num pedaço de papel ocorrido em SP, precisamente, em outubro de 1999.
No próximo post eu conto o que houve e o final desta história e seu desdobramento.
Um abraço e até la
Marcus Magalhães
Hoje vamos voltar a falar de minha SAGA NO MUNDO CAFEEIRO.
Precisamente em 1999.
Ano em que as coisas estavam caminhando a contendo, muitos projetos na pauta e uma mente que fervilhava de emoções, ideias e apostas no futuro.
Me lembro bem deste período. Os serviços 900 que administravamos estavam bombando e a ideia era partir para o Brasil.
Passar de um serviço 900 para um 0900, ou seja, com amplitude nacional. Como curiosidade, naquela época o ES tinha 40 mil produtores de café e o Brasil, espalhados de norte a sul de leste a oeste deste imenso canteiro produtivo existiam mais de 4 milhões de produtores ávidos por uma informação ágil, segura e totalmente transparente.
Resumindo, tinhamos um horizonte... um universo a nossa frente, inimaginável a r$1,00 p/chamada.
Após analisarmos bastante em como proceder, já que a imensidão do Brasil era assutadora, resolvemos começar a tatear primeiramente os estados de MG e RJ. Buscamos jornais locais, empresas regionais de rádio e outdoors, escritórios de apoio para a coleta de informações, enfim, tudo o que era preciso ser feito para que a operação nestes Estados, não tivessem os mesmos traumas que enfrentamos no ES.
Vale ressaltar, que era um serviço de estratégia enorme, já que qualquer passo errado dentro deste universo desconhecido e gigantesco poderia ser muito doloroso já que os investimentos financeiros, eram grandes.
Como sonhador que sempre fui e sou, eu ia além.
Já pensava assim, o Disk Café nacional dará certo e vou partir para o desafio GLOBAL, ou seja, lançar o Llame Café em espanhol e o Call Coffee e tornar o serviço global.
Abriria uma filial da MAROS OFFSHORE para tomar conta das operações internacionais e em Vitória, ficaria apenas o escritório - matriz - para operacionalizar as demandas nacionais.
Apenas como curiosidade, toda a América Central e Colômbia são produtores de café além de países africanos e asiáticos como o Vietnã e a Indonésia.
É... a vida seria linda se tudo tivesse dado certo.
Mas, infelizmente, quando tudo estava organizado com recursos disponibilizados e o sinal verde iluminado, os problemas começaram.
Haja coração !!!
O nosso castelo começou a ser implodido com uma simples assinatura num pedaço de papel ocorrido em SP, precisamente, em outubro de 1999.
No próximo post eu conto o que houve e o final desta história e seu desdobramento.
Um abraço e até la
Marcus Magalhães
" DISK- CAFÉ ESTA DE VOLTA "
O DISK- CAFÉ ESTA DE VOLTA AGORA NA INTERNET.
ASSINE JÁ WWW.MAROS.COM.BR – SUCESSO PRODUTOR -
Um serviço com a qualidade
Maros Corretora
Marcus Magalhães
ASSINE JÁ WWW.MAROS.COM.BR – SUCESSO PRODUTOR -
Um serviço com a qualidade
Maros Corretora
Marcus Magalhães
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Radio CBN Marcus Magalhaes
Confira o comentário de Marcus Magalhães (@mrmaros / marcusmagalhaescafe.blogspot.com) sobre café, na CBN Vitória, em http://t.co/a05g2yGO. -- mrmaros (@mrmaros)
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
ETANOL - UM VISÃO POR ENIO BERGOLI -
Etanol: oportunidades e desafios
O ano de 2012 se inicia com o mercado dos Estados Unidos aberto ao etanol brasileiro. Uma oportunidade
para o nosso país que chegou num momento de crise no setor: as últimas safras de cana foram reduzidas por
problemas climáticos e houve redução do nível de investimentos. Além disso, a produção de açúcar para o
mercado exterior tem sido mais estimulante do que a de álcool.
A capacidade ociosa das usinas está na faixa dos 30%, e estima-se que no Brasil a quantidade de veículos
abastecidos com etanol caiu de 65% para 35%, em apenas dois anos. Importamos álcool dos EUA no ano
passado, e a idade média de nossos canaviais é de 3,7 anos, quando deveria ser 2,7.
Medidas anunciadas ultimamente pelo Governo Federal, como financiamento de estoque de etanol e linha de
crédito de R$ 4 bilhões para incentivar o plantio de cana, são importantes, mas não geram efeitos no curto
prazo. Resultados, somente a partir de 2013 ou 2014. Trata-se uma questão de ciclo da cultura.
A sinalização de uma política pública foi dada, mas o Brasil precisa avançar mais para superar os desafios
e aproveitar as oportunidades do mercado interno e externo, e isso requer um tempo. Os custos de
financiamento do BNDES estão abaixo do mercado, mas acima das expectativas dos produtores. O montante
de crédito anunciado para 2012 deve ser repetido até 2014, para que as lavouras possam ser renovadas.
A desoneração do PIS-COFINS, que é uma realidade para outros produtos do agronegócio, também seria
estimulante para produzirmos mais álcool com menos custo. Precisamos investir também em tecnologias
para a obtenção de álcool celulósico, a partir do bagaço e da palha, e não só do caldo (sacarose). Com isso,
vamos passar a produtividade de 7 mil para 12 mil litros por hectare de cana.
Com planejamento e organização, e políticas de ciclo longo, o Brasil se manterá como líder mundial do mais
abrangente projeto de substituição de energia fóssil por renovável, de todo o planeta.
Enio Bergoli
Secretário de Agricultura do Espírito Santo
O ano de 2012 se inicia com o mercado dos Estados Unidos aberto ao etanol brasileiro. Uma oportunidade
para o nosso país que chegou num momento de crise no setor: as últimas safras de cana foram reduzidas por
problemas climáticos e houve redução do nível de investimentos. Além disso, a produção de açúcar para o
mercado exterior tem sido mais estimulante do que a de álcool.
A capacidade ociosa das usinas está na faixa dos 30%, e estima-se que no Brasil a quantidade de veículos
abastecidos com etanol caiu de 65% para 35%, em apenas dois anos. Importamos álcool dos EUA no ano
passado, e a idade média de nossos canaviais é de 3,7 anos, quando deveria ser 2,7.
Medidas anunciadas ultimamente pelo Governo Federal, como financiamento de estoque de etanol e linha de
crédito de R$ 4 bilhões para incentivar o plantio de cana, são importantes, mas não geram efeitos no curto
prazo. Resultados, somente a partir de 2013 ou 2014. Trata-se uma questão de ciclo da cultura.
A sinalização de uma política pública foi dada, mas o Brasil precisa avançar mais para superar os desafios
e aproveitar as oportunidades do mercado interno e externo, e isso requer um tempo. Os custos de
financiamento do BNDES estão abaixo do mercado, mas acima das expectativas dos produtores. O montante
de crédito anunciado para 2012 deve ser repetido até 2014, para que as lavouras possam ser renovadas.
A desoneração do PIS-COFINS, que é uma realidade para outros produtos do agronegócio, também seria
estimulante para produzirmos mais álcool com menos custo. Precisamos investir também em tecnologias
para a obtenção de álcool celulósico, a partir do bagaço e da palha, e não só do caldo (sacarose). Com isso,
vamos passar a produtividade de 7 mil para 12 mil litros por hectare de cana.
Com planejamento e organização, e políticas de ciclo longo, o Brasil se manterá como líder mundial do mais
abrangente projeto de substituição de energia fóssil por renovável, de todo o planeta.
Enio Bergoli
Secretário de Agricultura do Espírito Santo
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
EXPORTAÇÕES CAPIXABAS DO AGRONEGÓCIO
Exportações do agronegócio capixaba crescem 38,2% e superam US$ 2,25 Bi
As exportações do agronegócio capixaba superaram a cifra de 2,25 bilhões de dólares em 2011, um crescimento de 38,2% em relação ao ano de 2010, quando as divisas somaram 1,62 bilhão de dólares. Os dados foram divulgados no último final de semana e confirmam as previsões já adiantadas pela Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag).
O crescimento das exportações do agronegócio nacional no mesmo período foi de 23,7%.
O secretário estadual da Agricultura, Enio Bergoli, comemora o bom resultado. “Confirmamos nossas expectativas, embora ainda convivamos com dificuldades, como a sobrevalorização do real frente ao dólar (apesar da elevação da moeda americana nos últimos meses), custos elevados de logística para alguns produtos, além de barreiras tarifárias, sanitárias e outros entraves inerentes ao comércio internacional”, explica.
O volume (toneladas) comercializado no mercado internacional de produtos do agronegócio capixaba teve crescimento de 11,9% no período, enquanto que no Brasil o crescimento foi de apenas 1,5%. Os preços médios dos principais produtos exportados pelo Espírito Santo foram superiores, em média, 23,5%.
Geração de divisas (US$)
Em 2011, destaque para as exportações de açúcar de cana que cresceram 139% em relação ao mesmo período de 2010, passando de US$16,6 milhões para US$ 39,9 milhões. Destaque também para a ampliação de divisas com as exportações de café e derivados que atingiu 90,5%, de carne bovina, com 39%, e pimenta-do-reino e rosa com quase 26%. Nas exportações de celulose, principal item da pauta capixaba, houve incremento de 17,7% na geração recorde de divisas.
Volume exportado (toneladas)
Os grandes destaques na ampliação do volume exportado em 2011 foram açúcar de cana (71,8%) e café e derivados (43,7%). Gengibre e carne bovina cresceram acima de 23%. As exportações de carne de frango, que foram iniciadas em 2010, passaram a ser expressivas na pauta de exportações de produtos em 2011.
Preços Médios (US$)
Quase todos os produtos exportados tiveram preços médios em 2011 acima daqueles praticados no mercado externo em 2010. Os preços foram melhores para a pimenta-do-reino e rosa (41,1%), o açúcar de cana (38,6%), café e derivados (32,6%) e carne bovina (26,1%). Decréscimo apenas nos preços médios do mamão (-4,1%) e do gengibre (-15%).
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Seag
Karyna Amorim / Eduardo Brinco
Tels: (27) 3636-3700 / 9944-1358
karyna@seag.es.gov.br
comunicacao@seag.es.gov.br
Clique aqui para Responder ou Encaminhar
As exportações do agronegócio capixaba superaram a cifra de 2,25 bilhões de dólares em 2011, um crescimento de 38,2% em relação ao ano de 2010, quando as divisas somaram 1,62 bilhão de dólares. Os dados foram divulgados no último final de semana e confirmam as previsões já adiantadas pela Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag).
O crescimento das exportações do agronegócio nacional no mesmo período foi de 23,7%.
O secretário estadual da Agricultura, Enio Bergoli, comemora o bom resultado. “Confirmamos nossas expectativas, embora ainda convivamos com dificuldades, como a sobrevalorização do real frente ao dólar (apesar da elevação da moeda americana nos últimos meses), custos elevados de logística para alguns produtos, além de barreiras tarifárias, sanitárias e outros entraves inerentes ao comércio internacional”, explica.
O volume (toneladas) comercializado no mercado internacional de produtos do agronegócio capixaba teve crescimento de 11,9% no período, enquanto que no Brasil o crescimento foi de apenas 1,5%. Os preços médios dos principais produtos exportados pelo Espírito Santo foram superiores, em média, 23,5%.
Geração de divisas (US$)
Em 2011, destaque para as exportações de açúcar de cana que cresceram 139% em relação ao mesmo período de 2010, passando de US$16,6 milhões para US$ 39,9 milhões. Destaque também para a ampliação de divisas com as exportações de café e derivados que atingiu 90,5%, de carne bovina, com 39%, e pimenta-do-reino e rosa com quase 26%. Nas exportações de celulose, principal item da pauta capixaba, houve incremento de 17,7% na geração recorde de divisas.
Volume exportado (toneladas)
Os grandes destaques na ampliação do volume exportado em 2011 foram açúcar de cana (71,8%) e café e derivados (43,7%). Gengibre e carne bovina cresceram acima de 23%. As exportações de carne de frango, que foram iniciadas em 2010, passaram a ser expressivas na pauta de exportações de produtos em 2011.
Preços Médios (US$)
Quase todos os produtos exportados tiveram preços médios em 2011 acima daqueles praticados no mercado externo em 2010. Os preços foram melhores para a pimenta-do-reino e rosa (41,1%), o açúcar de cana (38,6%), café e derivados (32,6%) e carne bovina (26,1%). Decréscimo apenas nos preços médios do mamão (-4,1%) e do gengibre (-15%).
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Seag
Karyna Amorim / Eduardo Brinco
Tels: (27) 3636-3700 / 9944-1358
karyna@seag.es.gov.br
comunicacao@seag.es.gov.br
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Radio CBN Marcus Magalhaes
Confira o comentário de Marcus Magalhães (@mrmaros / http://t.co/g9G9XPWh), na CBN Vitória, em http://t.co/G65syXBL.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
" NÃO SE DESAFIA O CLIMA "
Boa noite
Olha, a cada dia que passa fico mais convicto de que não se pode nem se deve, desafiar o clima atualmente.
O cenário climático mundial fica mais adverso diariamente através de secas, chuvas, ventanias, maremotos que sinceramente, deixa a todos nós, atônitos no que pensar ou agir diante de tantos desafios.
Não bastasse os problemas que as recentes chuvas causaram no cinturão produtivo do sudeste do Brasil afetando a vida de muitas pessoas e culturas agora há pouco, fui comunicado via email que a nossa querida VALE declarou força maior em quase 2 milhões de toneladas de mineiro de ferro que seriam embarcadas para o exterior dos complexos de minas sul e sudeste.
A explicação da VALE dá conta de que as minas estão alagadas e os municÍpios onde as mesmas se encontram em Minas Gerais, declararam situação de emergência.
Para uma empresa global do porte da VALE declarar força maior em seus embarques é porque realmente, a situação fugiu do limite do imaginável.
Dentro deste complexo desenrolar climático, é que volto a afirmar de que não se pode especular com algo que não se tem controle.
Como alguns " entendidos " podem afirmar que sobrará minério no mundo, que as futuras safras cafeeiras serão de bom volume e qualidade e que o mundo produtivo poderá chegar numa encruzilhada onde poderá haver excesso de produção e fraca demanda.
Isso ao meu ver é um discurso fora de moda ou de contexto.
A cada dia que passa a complexidade de se produzir alguma coisa em qualquer parte do mundo fica mais gritante e a imprevisibilidade produtiva vai ganhando corpo.
Continuo a acreditar que o setor produtivo seja de commodities metálicas ou agrícolas trilhará um caminho de preços elevados, demandas crescentes, ansiedade dos envolvidos nas alturas e por fim, infelizmente, ficará refém do cenário climático mundial.
Que duvidar disso ou apostar contra poderá se machucar.
Cuidado e atenção !!!
Abraço
Marcus Magalhães
Olha, a cada dia que passa fico mais convicto de que não se pode nem se deve, desafiar o clima atualmente.
O cenário climático mundial fica mais adverso diariamente através de secas, chuvas, ventanias, maremotos que sinceramente, deixa a todos nós, atônitos no que pensar ou agir diante de tantos desafios.
Não bastasse os problemas que as recentes chuvas causaram no cinturão produtivo do sudeste do Brasil afetando a vida de muitas pessoas e culturas agora há pouco, fui comunicado via email que a nossa querida VALE declarou força maior em quase 2 milhões de toneladas de mineiro de ferro que seriam embarcadas para o exterior dos complexos de minas sul e sudeste.
A explicação da VALE dá conta de que as minas estão alagadas e os municÍpios onde as mesmas se encontram em Minas Gerais, declararam situação de emergência.
Para uma empresa global do porte da VALE declarar força maior em seus embarques é porque realmente, a situação fugiu do limite do imaginável.
Dentro deste complexo desenrolar climático, é que volto a afirmar de que não se pode especular com algo que não se tem controle.
Como alguns " entendidos " podem afirmar que sobrará minério no mundo, que as futuras safras cafeeiras serão de bom volume e qualidade e que o mundo produtivo poderá chegar numa encruzilhada onde poderá haver excesso de produção e fraca demanda.
Isso ao meu ver é um discurso fora de moda ou de contexto.
A cada dia que passa a complexidade de se produzir alguma coisa em qualquer parte do mundo fica mais gritante e a imprevisibilidade produtiva vai ganhando corpo.
Continuo a acreditar que o setor produtivo seja de commodities metálicas ou agrícolas trilhará um caminho de preços elevados, demandas crescentes, ansiedade dos envolvidos nas alturas e por fim, infelizmente, ficará refém do cenário climático mundial.
Que duvidar disso ou apostar contra poderá se machucar.
Cuidado e atenção !!!
Abraço
Marcus Magalhães
SEAG COMENTA SAFRA DE CAFÉ NO ES
Espírito Santo e Brasil esperam colher safra histórica de café
em 2012
A estimativa da safra brasileira de cafés para 2012 aponta para uma
produção recorde de 50,61 milhões de sacas beneficiadas. Os dados foram
apresentados nesta terça-feira, 10 de janeiro, em Brasília, pelo Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a partir de levantamentos realizados
pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em todas as regiões
cafeeiras do Brasil.
Este ano, segundo esta primeira estimativa da Conab, a produção nacional
será superior em 16,4% em relação a 2011. O café colhido neste ano
será suficiente para atender ao mercado interno do país, que cresce a 4 e
4,5% ao ano, e recompor estoques necessários às exportações. O Brasil
permanecerá em 2012 como o maior produtor, maior exportador e segundo
maior consumidor mundial de café, sendo superado apenas pelos Estados
Unidos.
No Espírito Santo, também haverá quebra do recorde de produção que ocorreu
no ano passado. Para 2012, a colheita esperada é de 12,06 milhões de
sacas, sendo 2,81 milhões de café arábica e 9,25 milhões de Conilon. A safra
capixaba prevista será superior em 4,21% a de 2011, que foi de 11,57 milhões
de sacas.
“Apesar de a safra do Arábica ser menor em decorrência de problemas
climáticos, de doenças e de lavouras mais envelhecidas, há uma compensação
pela ampliação da produção do Café Conilon, e novamente o recorde de
produção será batido aqui no Espírito Santo devido à utilização de tecnologias
de ponta pelos nossos cafeicultores, como novas variedades, irrigação,
podas e nutrição, dentre outras”, afirma Enio Bergoli, secretário estadual de
agricultura.
Contudo, o secretário Enio Bergoli afirmou que essa é uma primeira estimativa
de safra, cujos levantamentos foram realizados no final do ano passado, logo
após a floração das lavouras. “Ainda é muito cedo para se chegar a um número
confiável para a próxima safra, pois a produção ainda está sujeita intempéries
climáticas e ataques de doenças e pragas até o início da colheita, que deve se
iniciar em final de abril para o Conilon e a partir da segunda quinzena de maio
para o café Arábica,” ressalva Bergoli.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Seag
Karyna Amorim
Tels: (27) 3636-3700 / 9944-1358
karyna@seag.es.gov.br
Eduardo Brinco
Tels: (27) 3636-3651 / 9964-0389
eduardo@seag.es.gov.br
Acompanhe no Twitter: @seages
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
CONAB DIVULGA SAFRA CAFEEIRA 2012/13
Boa noite
Hoje o mercado cafeeiro foi brindado com a divulgação por parte da CONAB de sua estimativa de safra cafeeira ano base 2012/13 bem como uma reavaliação da última safra colhida 2011/2012.
Os números, ao meu ver, foram dentro do racional e mostram a seriedade da CONAB na busca de um melhor zoneamento da região cafeeira nacional.
Para 2011/12 os números foram reavaliados para cima testando um nível de 44.8 milhões de sacas dividas entre conillon e arábica.
Agora, para 2012/2013 os números são grandiosos e podem atingir na máxima, ou seja, no teto do intervalo, 52.27 milhões de sacas.
Vale ressaltar, que o intervalo produtivo nacional foi estabelecido entre 48.97 a 52.27 milhões de scs dividas entre 12.5 milhões de conilon e raspando 39 milhões de arábica.
Os números apresentados avalizam nossa opinião e a tendência positiva para o mercado e os preços vigentes, já que indicam que a equação entre produção e demanda não só nacional como global esta longe de ter seu ponto de equilíbrio sendo estabelecido.
Acredito que a divulgação foi coerente e que o mercado internacional tem agora os pilares que necessitava para buscar se recompor da recentes perdas e dar ao setor produtivo, a garantia de uma boa remuneração a sua atividade agrícola.
Como já analisei algumas vezes, acredito piamente, que estamos entrando numa nova era de prosperidade nos preços das commodities tanto agrícolas como metálicas ao redor do mundo.
Abs a todos
Marcus Magalhães
Hoje o mercado cafeeiro foi brindado com a divulgação por parte da CONAB de sua estimativa de safra cafeeira ano base 2012/13 bem como uma reavaliação da última safra colhida 2011/2012.
Os números, ao meu ver, foram dentro do racional e mostram a seriedade da CONAB na busca de um melhor zoneamento da região cafeeira nacional.
Para 2011/12 os números foram reavaliados para cima testando um nível de 44.8 milhões de sacas dividas entre conillon e arábica.
Agora, para 2012/2013 os números são grandiosos e podem atingir na máxima, ou seja, no teto do intervalo, 52.27 milhões de sacas.
Vale ressaltar, que o intervalo produtivo nacional foi estabelecido entre 48.97 a 52.27 milhões de scs dividas entre 12.5 milhões de conilon e raspando 39 milhões de arábica.
Os números apresentados avalizam nossa opinião e a tendência positiva para o mercado e os preços vigentes, já que indicam que a equação entre produção e demanda não só nacional como global esta longe de ter seu ponto de equilíbrio sendo estabelecido.
Acredito que a divulgação foi coerente e que o mercado internacional tem agora os pilares que necessitava para buscar se recompor da recentes perdas e dar ao setor produtivo, a garantia de uma boa remuneração a sua atividade agrícola.
Como já analisei algumas vezes, acredito piamente, que estamos entrando numa nova era de prosperidade nos preços das commodities tanto agrícolas como metálicas ao redor do mundo.
Abs a todos
Marcus Magalhães
CHUVAS NO ES E ATUAÇÃO DO GOVERNO ESTADUAL
Chuvas: Seag e Defesa Civil orientam municípios
Prefeitos e representantes dos 28 municípios capixabas que sofrem com as conseqüências das chuvas reúnem-se amanhã (11), em Vitória, com as equipes da Secretaria de Estado da Agricultura e da Defesa Civil.
O encontro acontece às 14 horas, no Salão São Tiago, no Palácio Anchieta.
Durante a reunião o secretário estadual da Agricultura, Enio Bergoli e o Coordenador Estadual da Defesa Civil, Coronel Edmilton Ribeiro vão tirar as dúvidas e prestar informações sobre procedimentos para decretar Situação de Emergência, solicitar serviços de patrulha mecanizada, obter o Cartão de Pagamento da Defesa Civil e recursos para reconstrução de pontes.
Municípios atingidos:
Ao todo são 29 (vinte e nove) municípios que enfrentam transtornos devido às chuvas: Vila Velha, Pancas, Colatina, Domingos Martins, Cariacica, Vitória, Serra, Aracruz, Marechal Floriano, Viana, Apiacá, Águia Branca, Santa Teresa, Água Doce do Norte, Piúma, João Neiva, São Mateus, Bom Jesus do Norte, Nova Venécia, Cachoeiro de Itapemirim, Itaguaçú, Itarana, Governador Lindenberg, Rio Bananal, Stª Maria de Jetibá, Santa Leopoldina, Linhares, Laranja da Terra e Ibatiba.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Seag
Karyna Amorim / Eduardo Brinco
(27) 3636-3700 / 9944-1358
karyna@seag.es.gov.br
comunicacao@seag.es.gov.br
Prefeitos e representantes dos 28 municípios capixabas que sofrem com as conseqüências das chuvas reúnem-se amanhã (11), em Vitória, com as equipes da Secretaria de Estado da Agricultura e da Defesa Civil.
O encontro acontece às 14 horas, no Salão São Tiago, no Palácio Anchieta.
Durante a reunião o secretário estadual da Agricultura, Enio Bergoli e o Coordenador Estadual da Defesa Civil, Coronel Edmilton Ribeiro vão tirar as dúvidas e prestar informações sobre procedimentos para decretar Situação de Emergência, solicitar serviços de patrulha mecanizada, obter o Cartão de Pagamento da Defesa Civil e recursos para reconstrução de pontes.
Municípios atingidos:
Ao todo são 29 (vinte e nove) municípios que enfrentam transtornos devido às chuvas: Vila Velha, Pancas, Colatina, Domingos Martins, Cariacica, Vitória, Serra, Aracruz, Marechal Floriano, Viana, Apiacá, Águia Branca, Santa Teresa, Água Doce do Norte, Piúma, João Neiva, São Mateus, Bom Jesus do Norte, Nova Venécia, Cachoeiro de Itapemirim, Itaguaçú, Itarana, Governador Lindenberg, Rio Bananal, Stª Maria de Jetibá, Santa Leopoldina, Linhares, Laranja da Terra e Ibatiba.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Seag
Karyna Amorim / Eduardo Brinco
(27) 3636-3700 / 9944-1358
karyna@seag.es.gov.br
comunicacao@seag.es.gov.br
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
A SAGA DE MARCUS MAGALHÃES - BOLSA DE FUTUROS - 1998
Boa tarde
Hoje vamos lembrar mais um pouco do ano de 1998.
Ano muito interessante e recheado e novidades. Serviços 900, entrada no Sindicato e a participação pioneira do primeiro jogo virtual de bolsa de futuros no Brasil na área do café.
Me lembro que em meados de maio de 1998, recebi em minha corretora um convite para participar deste pioneiro jogo elaborado por uma corretora de futuros sediada no RJ.
A corretora era a GRAPHUS e diga-se de passagem, não existe mais.
Ela sofreu inúmeras incorporações e aos poucos foi mudando de nome, foco e por fim acabou sendo incorporada por um grande banco.
Apenas como curiosidade, a Graphus na época comprada pelo grupo Inglês Fleming e virou a FLEMING GRAPHUS, depois foi foi vendida ao CHASE e por fim, o Chase foi vendido e ela literalmente, sumiu.
Mas com relação ao jogo, a ideia era de que cada operador ganharia um credito financeiro virtual para operar na BMF e ganharia o jogo, quem no final do período determinado, tivesse a melhor remuneração do capital investido.
Do ES só tinha a minha pessoa inscrita e assim, logo que foi dada a largada no processo comecei a operar freneticamente e fui aprendendo, dia a dia, as nuances do mercado futuro.
Resultado, no final do período houve um empate técnico dos valores auferidos e eu, fui declarado vencedor nacional pelo arrojo feito nas aplicações.
Fui ao RJ e SP recebi os prêmios, conheci a bolsa BMF enfim foi muito legal.
Como dizem: " Mais um aprendizado ao meu extenso currículo da vida ".
Porém, vale a menção, eu opero na bolsa desde os meus 15 anos. Minha mãe sempre gostou de comprar ações e quando fiz 15 anos ela disse; " Vai lá na corretora, coloque as ações em custodia e comece a operar. "
E foi assim que entrei neste mundo financeiro em meados de 1981. De lá para cá, já ganhei muito e perdi um pouco... mas no saldo final, estou no AZUL.
E assim, termina o ano de 1998.
No próximo post, falarei dos desafios de 1999.
Olha, neste ano foi que os problemas começaram a aparecer...
Mas fiquem por perto, quando menos esperar, um post novo sai do forno.
Um abraço
Marcus Magalhães
Hoje vamos lembrar mais um pouco do ano de 1998.
Ano muito interessante e recheado e novidades. Serviços 900, entrada no Sindicato e a participação pioneira do primeiro jogo virtual de bolsa de futuros no Brasil na área do café.
Me lembro que em meados de maio de 1998, recebi em minha corretora um convite para participar deste pioneiro jogo elaborado por uma corretora de futuros sediada no RJ.
A corretora era a GRAPHUS e diga-se de passagem, não existe mais.
Ela sofreu inúmeras incorporações e aos poucos foi mudando de nome, foco e por fim acabou sendo incorporada por um grande banco.
Apenas como curiosidade, a Graphus na época comprada pelo grupo Inglês Fleming e virou a FLEMING GRAPHUS, depois foi foi vendida ao CHASE e por fim, o Chase foi vendido e ela literalmente, sumiu.
Mas com relação ao jogo, a ideia era de que cada operador ganharia um credito financeiro virtual para operar na BMF e ganharia o jogo, quem no final do período determinado, tivesse a melhor remuneração do capital investido.
Do ES só tinha a minha pessoa inscrita e assim, logo que foi dada a largada no processo comecei a operar freneticamente e fui aprendendo, dia a dia, as nuances do mercado futuro.
Resultado, no final do período houve um empate técnico dos valores auferidos e eu, fui declarado vencedor nacional pelo arrojo feito nas aplicações.
Fui ao RJ e SP recebi os prêmios, conheci a bolsa BMF enfim foi muito legal.
Como dizem: " Mais um aprendizado ao meu extenso currículo da vida ".
Porém, vale a menção, eu opero na bolsa desde os meus 15 anos. Minha mãe sempre gostou de comprar ações e quando fiz 15 anos ela disse; " Vai lá na corretora, coloque as ações em custodia e comece a operar. "
E foi assim que entrei neste mundo financeiro em meados de 1981. De lá para cá, já ganhei muito e perdi um pouco... mas no saldo final, estou no AZUL.
E assim, termina o ano de 1998.
No próximo post, falarei dos desafios de 1999.
Olha, neste ano foi que os problemas começaram a aparecer...
Mas fiquem por perto, quando menos esperar, um post novo sai do forno.
Um abraço
Marcus Magalhães
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
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